domingo, 9 de setembro de 2012

Ela anda por aí com passos lentos,



[...] e sua auto-estima quase que beija o céu. Ela levantou-se (novamente) e respira vontade de recomeçar. Ela era uma rosa, mas o tempo a fez espinho […] Sai por aí transbordando frieza e grosseria, mas a noite olha as estrelas e imagina coisas doces. Ela guarda um mundo dentro do peito e vai seguindo sem direção em busca de algo que nem ela mesma sabe o que é. Tem mania de ser otimista. Ela sabe onde encontrar forças, sempre soube que dentro dela há uma imensidão de pontos de forças, daquelas que brilham e sua luz jamais se apagará. Ela é forte, mesmo as vezes tendo momentos de fraqueza. Ela é um enigma não tão fácil de desvendar, ela é apenas alguém procurando libertar-se de uma prisão; ela é alguém, que mesmo com a maquiagem borrada de tanto chorar, sorri com vontade de viver um mundo que só ela conhece.

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