Tem o tamanho exato das minhas vontades, seja no encaixe de uma conchinha preguiçosa no sofá ou no chão do box que conhece o peso dos nossos corpos deitados sobre ele. Fico boba admirando aquele corpo ou aqueles olhos por trás da câmera enquanto brinca de parar o mundo. Mal sabe ele que o meu mundo para toda vez que ele entra ou no pensamento (e rouba a concentração do que estiver fazendo).
Sua melhor roupa é o sorriso e sua melhor fala é o abraço.
Nem o mau humor que em alguns momentos o pega tira a graça. Ele fica nervoso e mais bonito ainda do que já é. Para e pergunta, com um ar debochado “o que você tá olhando?”. Eu? Nada, imagina. Só como você é deliciosamente lindo.
Deliciosamente ele.
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E ai?